Por que investir em uma ferramenta de comunicação que vá além do clipping?

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Foi-se o tempo em que o clipping era o grande demonstrativo dos resultados da comunicação corporativa. Agora, é preciso ampliar a visão analítica para entender os resultados nessa área de maneira sistêmica, inclusive comprovando minuciosamente os retornos sobre os investimentos (ROI).

Tanto é assim que mais de 90% dos gestores de negócios dizem esperar que os comunicadores corporativos sejam fortes analistas de dados, segundo levantamento global da Cision.

Vamos pensar juntos sobre isso? Neste artigo, você vai ver:

  • as causas que fizeram o clipping tradicional se tornar obsoleto;
  • o que é preciso mensurar agora, e que exige maior sofisticação tecnológica dos comunicadores;
  • como uma plataforma de inteligência de comunicação pode ajudar;
  • e muito mais.

Confira! 

Por que já não se pode mais basear sua análise de resultados apenas no clipping

Não resta dúvidas de que comunicação é um dos principais meios pelos quais as organizações são projetadas, estabelecidas e sustentadas atualmente. Isso porque é impossível conceber um negócio que não seja baseado em informações e, ao mesmo tempo, sem a influência da opinião pública

A mistura das tendências sociais com as novas demandas comunicacionais está fazendo com que os comunicadores corporativos se posicionem como líderes de desenvolvimento organizacional, como afirmam pesquisadores das universidades de Leipzig e Duisburg-Essen.

Dentro disso, espera-se que eles tenham capacidade para definir e executar planejamentos altamente estratégicos. Consequentemente, que consigam mensurar resultados quantitativos e qualitativos, superando a ideia de que é suficiente contar apenas o relatório de centimetragem de espaço conquistado na mídia.

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No detalhe, esses profissionais devem dimensionar continuamente a performance reputacional da empresa. Fazer isso com métricas e indicadores de desempenho bem definidos e acompanhados em tempo real — não dá mais para esperar o clipping que mostra as menções à marca ocorridas ontem.

Agora, as limitações da clipagem podem até atrapalhar o desempenho de Comunicação e RP de uma empresa. Por exemplo, por focar apenas nas citações explícitas, não alcançando contextualização nem fornecendo parâmetros comparativos.

O que uma ferramenta de inteligência de comunicação pode fazer pela sua empresa

Na atualidade, o melhor caminho a ser seguido pelas áreas de Comunicação e RP é investir em inteligência de dados. Ou seja, em ferramentas e habilidades analíticas para captar, processar e inferir respostas em grandes volumes de informações vindas de diferentes fontes — em tempo real, de maneira contextualizada.

Neste movimento, destacam-se as plataformas de inteligência de comunicação. Isso porque há nestes sistemas um nível técnico mais aprofundado, permitindo automatização do acompanhamento das menções, inclusive com amparo da Inteligência Artificial.

Diferentemente do clipping tradicional, um sistema de inteligência de Comunicação proporciona a "onisciência" tão necessária atualmente. Ele ajuda o time a lidar com a esfera da opinião pública, largamente ampliada pelas mídias digitais. Permitindo acompanhar em tempo real o que dizem jornalistas, mas também líderes de opinião, influenciadores e o público em geral. 

Trata-se, portanto, de um plus de dinamicidade no trabalho dos profissionais encarregados de estruturar e executar a Comunicação Estratégica. Por exemplo, facilitando o monitoramento de tendências de mídia. Ou seja, a detecção de temáticas que tendem a entrar no debate coletivo para, a partir disso:

  • antever possíveis crises de imagem — assuntos sensíveis a marca ou a seu segmento de mercado ganhando a imprensa ou as trends das redes;
  • encontrar oportunidades de diálogo com públicos específicos — produção de conteúdo em canais próprios ou como sugestão de pauta para repórteres;
  • analisar comportamentos de público-alvo, agentes midiáticos e influenciadores — para criar ações comunicacionais mais direcionadas;
  • diferenciar-se da concorrência — por ser mais ágil em perceber o que é relevante para o público-alvo e a sociedade em geral;
  • entre outras vantagens.

Com a inteligência de dados trazida por uma plataforma que potencializa o poder analítico, os profissionais vão muito além do clipping. Eles ganham preditividade, entendem melhor os diferentes públicos, se antecipam a tendências e conseguem quantificar e qualificar o ganho de mídia espontânea.

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Tecnologia e capacidade analítica: a inteligência de Comunicação superando os limites do clipping tradicional  

Em suma, o time de Comunicação não pode mais se contentar com a clipagem tradicional. Ela já não dá as respostas que a área precisa para corresponder ao que se espera dela. 

Agora é preciso investir em soluções tecnológicas e também desenvolver capacidade analítica para compreender a reputação da marca com mais contexto. Só assim, é possível fazer da Comunicação uma agente atuante nos resultados do negócio.

E na sua empresa? O clipping tradicional já foi substituído por essa nova maneira de mensurar resultados de Comunicação?  


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