Nesta quinta-feira, 17/11, ocorreu o Innovation Day, organizado pela Live University, na Vila Olímpia, em São Paulo (SP).Pedro Abdo, gerente do nosso time de Advisors, Thiago Rubin, gerente Comercial, Francielly Feijó, diretora Comercial da Cortex, e Rafael Scucuglia, Financial, Admission and People director da Live University, apresentaram cases, dados e pesquisas de mercado sobre o segmento de inteligência.Saiba mais sobre isso.
O que esperar de 2023
Scucuglia apresentou resultados sobre a Pesquisa de Tendências 2023 da Live University, com insights obtidos a partir de perguntas feitas a profissionais do mercado, como o interesse e a aplicação de tecnologias nas empresas.Entre esses resultados, o especialista indicou temas que já são familiares a esses especialistas, como marketing digital, customer experience, marketing de influência e data-driven marketing.Por outro lado, há quatro outros que, embora despertem a atenção, ainda são vistos como novidades as quais a população pesquisada ainda possui pouco conhecimento a respeito. São elas:
Uso de algoritmos para entender o comportamento do consumidor;
De acordo com Scucuglia, essas questões possuem em comum o fato de serem tecnologias emergentes, cujo impacto nas decisões das companhias continua difícil de ser mensurado pelas equipes.
O poder do geomarketing
Abdo e Rubin falaram sobre o modo como dados geográficos fazem as empresas crescerem os resultados de seus negócios, tanto no varejo quanto na indústria e no setor de ensino.Para isso, demonstraram cases de sucesso de empresas que utilizam o OnMaps em suas estratégias, alcançando os seguintes números:
Aumento de 112% na quantidade de clientes da rede Depyl Action;
12% de assertividade de cota e ganho de 2,5% em market share da Yamaha;
Crescimento de 12% em matrículas na CNA, além de 21% de demanda de convênios e parcerias com escolas particulares, e 14% de empresas;
Acréscimo de 6,5 milhões de litros ao ano, 6,9 pontos percentuais e 10,1 milhões de reais em vendas da marca Schin, pertencente a Brasil Kirin.
Para Abdo e Rubin, esses resultados foram possíveis devido ao fato desses players compreenderem o seu DNA geográfico – isto é, o perfil de cliente que possuem e onde ele se concentra.
“É importante que você entenda onde está seu público-alvo: onde ele mora, onde ele frequenta, onde ele trabalha, e assim você consegue estar próximo dele”
Pedro Abdo, gerente de Advisors da Geofusion
A jornada do growth intelligence
Parafraseando uma frase da pesquisa Growth Report, realizada pela Twilio, Feijó afirma: “a era do crescimento a qualquer custo acabou”.Segundo a especialista, embora as empresas muitas vezes procurem obter grande volume de dados, trata-se de algo que tende a mudar.Isso porque, com a crescente complexidade no processo de geração de demanda, a eficiência nas estratégias vem se tornando o grande foco das companhias. Desta forma, ter as informações certas é o que possibilita vantagem competitiva no mercado.Neste sentido, Feijó aponta que o growth intelligence ocorre por meio de uma jornada com as seguintes etapas:
Busca de dados para identificar empresas e nichos a explorar;
Entendimento da carteira de clientes e prospects;
Identificação de leads qualificados e potencial de fechamento de negócio;
Acompanhamento de performance da área e probabilidade de batimento de meta.
Seguindo neste caminho de mercado, a Cortex realizou a aquisição da Geofusion, passando a oferecer dados de inteligência geográfica que permitem compreender o consumo da população conforme agrupamentos, com assertividade e precisão.E você pode saber ainda mais a respeito disso. Descubra como informações sobre perfis de clientes, hábitos de compra, análise de concorrência e localização de público-alvo vão potencializar suas estratégias.Entre em contato com nossos especialistas: