3 varejistas que revolucionaram pontos de venda com novas tecnologias
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1) Macy’s
Mesmo quando não há um vendedor devidamente posicionado à espera do cliente, é possível interagir com seu público-alvo para influenciar a sua decisão de compra.
Você já deve ter percebido como, de uns tempos para cá, as pessoas andam por aí com os celulares em punho. Enquanto conversam, almoçam, atravessam a rua – e, claro, enquanto compram. Algumas grandes redes varejistas foram ágeis para aproveitar essa tendência. Um exemplo bacana é o da Macy's, centenária rede de loja de departamentos norte-americana. Em 2014, a empresa colocou no ar
seu próprio aplicativo móvel. Nele os clientes podem encontrar a loja mais próxima ou mesmo efetuar a compra online. Mas a grande novidade foi o desenvolvimento da ferramenta para convencer o público-alvo
durante a experiência de compra no ponto de venda. A função mais interessante é o leitor ótico. O cliente fotografa a etiqueta do produto com a câmera do celular e na tela aparece não apenas o preço, mas o material, tamanho e outras características do produto.
2) Lowe’s
Outra possibilidade está sendo experimentada pelos clientes da Lowe’s, também nos Estados Unidos. A rede tem lojas gigantescas de material de construção espalhadas pelo país, e por isso planejou um app com o mapa de cada uma delas. A plataforma foi desenhada para que o público-alvo da loja encontre sem dificuldades as direções para o corredor específico que procura. Além disso, o cliente pode conferir na tela do celular se o produto que não está encontrando nas prateleiras está disponível no estoque.3) Arezzo
A rede de calçados tem apostado na combinação de câmeras digitais com softwares de processamento das imagens captadas para mapear informações valiosas como:- Fluxo de clientes nas lojas
- Para onde se dirige o olhar do consumidor
- Qual é o perfil de quem está na loja: homem ou mulher, jovem ou idoso
Como funciona essa tecnologia
Uma câmera, ou um sistema delas, capta o fluxo de pessoas dentro de uma loja e identifica quais são os corredores mais percorridos, quais locais mais atraem o olhar do consumidor e o perfil de cliente de cada loja. Aí o gestor pode posicionar vendedores mais adequadamente, ou então garantir que os produtos mais procurados não faltem na prateleira. Outra vantagem é que, sabendo quais as partes mais visitadas de uma loja, fica mais fácil posicionar uma peça publicitária que se comunique com o maior número de visitantes possíveis.